Inácio lopes da silva, casado com, Maria Betânia lopes da silva, pai de dois lindos filhos, Keilla

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simplesmente um servo a serviço do Senhor na assembléia de Deus em Paulo Afonso-Ba, pregador do evangelho, ministrando em congressos, seminários.

SERVO!

EU quero ser um servo ,só para te o prazer de te servi com alegria,pode fica aos teus pés ouvindo sua maravilhosas palavras de vida,poder derramar o meu melhor sobre ti,divulgar para o meu próximo, como e maravilhoso te servir,poder te acompanhar pelo deserto, ver com os meus olhos os milagres que operas na vidas dos necessitados , ver os mortos espirituais reviver,poder ver a tua igreja a noiva do cordeiro,pronta para o arrebatamento,que eu na qualidade de servo, posar me juntar a tantos outros servos, para profetizamos a estar nação,que este desejo comece agora enquanto você ler esta mensagem.

sábado, 22 de setembro de 2012

A CURA DO MAL DE ASAFE


A Cura do Mal de Asafe


Essa doença sempre fez vítimas entre o povo de Deus




O pós-modernismo, segundo Zygmunt Bauman [1], autor de Ética pós-moderna, caracteriza-se por ambivalência moral, nenhum código ético coerente, fim da moralidade universal, moralidade contraditória, pluralismo moral, fragmentação da verdade, personalismo moral, não reconhecimento de autoridade, ausência moral do Estado, ressurreição do paroquíalismo e do tribalismo, rejeição da Revelação.

Nesse ambiente filosófico, promove-se o surgimento de todo tipo de pecados e aberrações, quer contra Deus, quer contra a sociedade, contra instituições, contra a natureza e as pessoas. A mentira tornou-se o idioma do pragmatismo de uma sociedade secularizada, ególatra e sensual. Roubar, seguido ou não de morte da vítima, tornou-se prática comum dos que desejam sobreviver ou acumular fortunas.

Em uma das ruas do centro de Curitiba, uma família sem teto preparava-se para dormir debaixo de uma marquise. Antes de se enrolarem em suas pobres e empoeiradas cobertas, colocaram um pedaço de papelão, ajoelharam-se e oraram antes de dormir.

Cenas como essas nos lembram constantemente que o mal já está maduro para ser punido e eliminado. Por isso, vem-nos à mente a pergunta do vidente de Patmos: “Até quando, ó Soberano Senhor?”

Não raras vezes, fazemos essa pergunta diante das incertezas da vida:
Até quando continuarei sendo um pobre honesto vivendo no meio de ricos desonestos? Até quando continuarei fiel, mesmo sendo injustiçado?

Nessas circunstâncias, a experiência vivida pelo poeta e músico sacro Asafe torna-se uma grande ajuda. Consideremos o salmo 73 para descobrirmos o mal que atormentou aquele compositor e como ele conseguiu cura definitiva para sua alma.


O mal de Asafe [2]



Asafe não era um mero musicista. Na verdade, era um dos principais levitas. Cantor, compositor e músico instrumentista que servia a Deus, junto com Jedutum e Hemã. 1 Crônicas 25:5-6 informa que ele também serviu a Deus, como profeta, no reinado de Davi.

Por ocasião do episódio do transporte da Arca, da casa de Obede-Edom para a tenda armada por Davi, a fidelidade de Asafe motivou o rei a promovê-lo a ministro da música. Seus instrumentos preferidos eram: harpa, alaúde e címbalo.

Junto com quatro mil levitas, Asafe louvava continuamente ao Senhor. Liderou um grupo de 288 mestres da música, aos quais chamava seus filhos. Escreveu, junto com eles, doze dos 150 salmos contidos na Bíblia. Ele conhecia a bondade de Deus para com Israel.

Asafe desfrutava da intimidade do rei e do seu ambiente no palácio. Alguns pensam que foi dentro da casa real que começou a sua crise, quando conheceu a prosperidade do ímpio Absalão. Mas parece que a crise de Asafe tinha raízes mais profundas, pois ele sentava-se no lugar, não do ímpio, mas do próprio Deus, que, segundo sua visão, era o protetor de toda a impiedade. A declaração de abertura do cântico, no verso 1: “Com efeito, Deus é bom para com Israel, para com os de coração limpo” pode situar-se antes e depois da crise.

Asafe diz no verso 2: “Quanto a mim, porém, quase me resvalaram os pés; pouco faltou para que se desviassem os meus passos. Pois eu invejava os arrogantes, ao ver a prosperidade dos perversos’ Para Asafe, os ímpios não tinham preocupações, não enfrentavam problemas de ordem financeira, nem pareciam sofrer de enfermidades. Erguiam-se em sua violência contra os pobres, e sua altivez era dirigida contra Deus, com ar de ironia, fazendo pouco caso da existência do Senhor e da Sua justiça (versos 4-13).

À semelhança de todos os judeus piedosos, Asafe desejava alcançar saúde e pureza espiritual. Isso, porém, não o tornava imune às enfermidades degenerativas. Pela leitura do verso 14, podemos até pensar que Asafe estava sofrendo de alguma enfermidade grave. A situação do salmista poderia ser lida na declaração de Rui Barbosa:

“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a ter vergonha de ser honesto.”


Salvo por um triz


A ênfase da confissão de Asafe é dramática: “quase me resvalaram os pés, pouco faltou para que se desviassem os meus passos”. Isso que dizer que pouco faltou para chegar à incredulidade. Pouco faltou para que ele rompesse com a idéia de um Deus sábio, bom e justo. Ele esteve perto de urna violenta mudança de pensamento e de comportamento.

Por pouco, Asafe não contrariou o que está registrado no Salmo 78:3-4: “O que ouvimos e aprendemos, o que nos contaram nossos pais, não o encobriremos a seus filhos; contaremos à vindoura geração os louvores do Senhor, e o Seu poder, e as maravilhas que fez.”

Alguém escreveu que, se fosse hoje, Asafe teria trocado “Jesus, alegria dos homens”, de J. S. Bach, por outra música que o levasse à fama; talvez pelas pobres produções religiosas, que misturam fé com sensualismo, mas vendem. [3] Quase Asafe trocou o templo do Senhor por um templo pagão, por um terreiro ou uma bola de cristal. Ele estava a um passo do inferno, da perdição, da incredulidade.

A erosão foi lenta, mas progressiva. Essa é a característica da apostasia. Nenhuma queda acontece por impulso momentâneo. Há antecedentes de condescendência própria, de aceitação do pecado em sua forma embrionária. Quantas vezes, Asafe desejou vingar-se. Quantas vezes foi açoitado pela ira; quantas vezes, quis projetar- se por meio do egoísmo; quantas vezes, foi atiçado pela lascívia: quantas vezes, sentiu desânimo e preguiça!

Certo dia, ele acordou sentindo-se frustrado e pensou: “Com efeito, inutilmente conservei puro o coração e lavei as mãos na inocência. Pois de contínuo sou afligido e cada manhã, castigado” (versos 13 e 14). Pensou: “Será que foi à toa que me esforcei para não pecar e permanecer puro?”

O que mais o desnorteou foi a falsa impressão de que o seu zelo não lhe rendia nada. Sua conclusão foi de que Deus não o tratava de modo especial. Ele não era poupado das intempéries, do cansaço, da aflição, da doença. Isso parecia não ocorrer com os ímpios — os notáveis. Era um puro no anonimato.


Comparação


A comparação dos efeitos do mal de Asafe com os causados pelo mal de Alzheimer revela significativas semelhanças. O conhecido mal de Alzheimer recebe este nome de Alois Alzheimer, médico alemão que, em 1906, reconheceu e localizou uma doença que corrói a mente, apaga progressivamente todas as lembranças e transforma o outrora corpo sadio e vibrante em um saco de carne e ossos que ainda se movimenta, pelo menos nos primeiros anos de enfermidade. Mas o esvaziamento da memória também esvazia a vida de relacionamentos e movimentos.

Na revista Veja [4], a professora Yone Beraldo, filha da costureira Adeilde de Moura, vítima dessa doença, afirma: “Eu perco minha mãe um pouco cada dia.” Adeilde, costureira desde a juventude, agora já não sabe mais costurar; entregou-se ao desleixo e à agressividade. A filha desabafou: “Vivo um luto diário.”

O mal de Asafe não está catalogado como enfermidade, mas tem efeito semelhante na memória espiritual de uma pessoa, pois também corrói a mente pelo apagar progressivo de todas as certezas da vida em Cristo e por transformar a alma em um saco de dúvidas e revolta.

Ellen G. White escreveu: “Ë assim que Satanás ainda procura conseguir a ruína da alma. Uma longa operação preparatória desconhecida ao mundo, tem lugar no coração, antes que o cristão cometa francamente [abertamente] o pecado. A alma não desce de pronto da pureza e santidade à depravação, corrupção e crime. Leva tempo para que se degradem aqueles que foram formados à imagem de Deus, ao estado brutal e satânico. Pelo contemplar nos transformamos. Alimentando pensamentos impuros, o homem pode de tal maneira conduzir a mente que o pecado, que uma vez lhe repugnava, tornar-se-lhe-á agradável”. [5]

No entanto, Asafe resistiu a toda dúvida e sentimentos negativos. Afastou-os por amor do Senhor e por causa de Seu nome. Infelizmente, nem todos encontram a cura que Asafe alcançou. Balaão parece ter sido vítima desse mal. O pecado tornou-o mais embrutecido que um animal.

O mesmo poderia ser dito de Demas, jovem ministro que participou das experiências missionárias de Paulo e sua equipe. O lamento de Paulo sobre sua apostasia dá-nos a entender que Demas não resistiu ao desejo da riqueza e de uma vida fácil: “Porque Demas, tendo amado o presente século, me abandonou e se foi para Tessalônica.” (II Tim. 4:10.)


O fracasso de Templeton


Na crônica evangélica, Charles Templeton [6] é outro caso fatal do mal de Asafe. Ele foi um evangelista de tão grande sucesso que alguns pensaram que eclipsaria Billy Graham em bem pouco tempo. Ambos estão sofrendo de males fisicos degenerativos. Graham, aos 80 anos de idade, mal pode se firmar em pé, sem a ajuda do púlpito. Está acometido do mal de Parkinson.

Em 1949, aos 30 anos de idade, enquanto se preparava para a grande cruzada de Los Angeles, Billy já era amigo de Charles Templeton. Nessa época, Billy tornou-se alvo de grande incerteza: Como podia confiar plenamente no que a Bíblia lhe dizia? Ele revelou que duas forças operavam de modo contrário sobre sua vida, nessa ocasião.

Uma força era representada por Henrietta Mears, uma cristã comprometida com a Palavra, e que impulsionava Billy em direção a Deus. A outra força era representada por Charles Templeton, que injetava dúvidas na mente do grande pregador.

Este sabia que, se não pudesse confiar na Bíblia, não tinha como prosseguir pregando. Billy conta que a influência de Charles Templeton estava “ganhando a queda de braço”. Contudo, o fardo de dúvidas foi removido por Deus quando Billy clamou por auxílio do Céu. A cruzada de Los Angeles teve grande sucesso, assim como todo o ministério do mais famoso evangelista do século 20.


Adeus a Deus


Templeton, infelizmente, não conseguiu resolver suas dúvidas. Ele disse acerca de Billy Graham que este havia cometido o suicídio intelectual ao fechar sua mente ao questionamento da fé.

Na verdade, o contrário aconteceu: Templeton foi devastado por dúvidas cada vez maiores. Renunciou ao ministério e tornou-se comentarista e romancista, no Canadá. Suas dúvidas podem ser sumarizadas em oito pontos:

“1) Uma vez que o mal e o sofrimento existem, não pode haver um Deus amoroso;

2) Uma vez que os milagres contradizem a ciência, não podem ser verdadeiros;

3) Se Deus realmente criou o Universo, por que as evidências persuasivas da ciência impelem tantas pessoas a concluir que o processo espontâneo da evolução explica a vida?

4) Se Deus é moralmente puro, como pode sancionar o massacre de crianças inocentes, como afirma o Antigo Testamento?

5) Se Jesus é o caminho único para o Céu, que dizer dos milhões de pessoas que nunca ouviram falar dEle?

6) Se Deus Se preocupa com as pessoas que criou, como pode entregar tantas delas a uma eternidade de tormento no inferno somente porque não creram nas coisas certas a respeito dEle?

7) Se Deus é o dirigente supremo da igreja, por que ela tem estado repleta de hipocrisia e brutalidade ao longo dos séculos?

8) Se ainda sou assaltado por dúvidas, ainda posso ser cristão?”

Curiosamente, Templeton tornou-se também vítima do mal de Alzheimer. Sua enfermidade física agravou sua condição espiritual. O sumário de sua história é que Templeton não soube conciliar o sofrimento dos outros e o dele com a bondade de Deus. Naufragou na fé e tornou-se ateu.

Um de seus livros mais contrastantes com o seu passado de homem de fé intitula-se Farewell to God: my reasons for rejecting the Christian faith (Adeus a Deus: minhas razões para rejeitar a fé Cristã).

Graças ao Senhor, Asafe agiu de modo diferente de Templeton. Resistiu a todos seus sentimentos negativos e deles se livou por amor do Senhor e por causa de Seu nome.

Asafe foi salvo no meio do processo de apostasia mental. Foi salvo antes que seus pensamentos se tornassem ações pecaminosas. Nesse extraordinário cântico de fé - o salmo 73 - Asafe prescreve três salvaguardas contra a tentação.


Três salvaguardas


Asafe controlou a língua.


Ele disse: “Se eu pensara em falar tais palavras, já aí teria traído a geração de Teus filhos. Em só refletir para compreender isso, achei mui pesada tarefa para mim” (versos 15 e 16). Ele rejeitou a tentação de conversar acerca de suas dúvidas, de sua inveja. Não espalhou sementes de incredulidade contra o caráter de Deus e Sua obra.

Ellen White aconselha:
“Quando alguém vos pergunta como vos sentis, não penseis em qualquer coisa triste para contar a fim de
atrair simpatia. Não faleis de vossa falta de fé e de vossas aflições e sofrimentos. O tentador se deleita em ouvir palavras assim. Quando falajs em assuntos sombrios, estais a glorificá-lo. Não devemos nos demorar no grande poder de Satanás para nos vencer.” [7]


Asafe fez uso da sua memória religiosa:


 Ele tinha convicção do cuidado de Deus ao longo de sua vida e na história do seu povo. Assim, podia confessar não apenas que “Deus é bom para com Israel’ mas que o Senhor é bom “para com os de coração limpo” (verso 1). Um dos recursos de que lançou mão foi a lembrança de que é “bom estar junto a Deus” (verso 28). Ellen G. White aconselha:

“Quando o pecado luta pelo predomínio no coração, quando a culpa oprime a alma e sobrecarrega a consciência, quando a incredulidade obscurece a mente — lembrai-vos de que a graça de Cristo é suficiente para subjugar o pecado e banir a escuridão. Entrando em comunhão com o Salvador, penetramos na região da paz.” [8]

O santuário é o último lugar de onde brilhou e continua brilhando a luz para o povo adventista. Asafe abriu sua vida ao Senhor do santuário. O assalto espiritual cessou quando ele entrou “no santuário de Deus” e atinou com o destino dos ímpios (verso 17). Podemos dizer que Asafe entrou no lugar certo. Podemos agir da mesma forma quando assaltados por dúvidas sobre o caráter e ações do soberano Deus.


Asafe foi ao santuário e ali contemplou não apenas o fim dos ímpios, mas a recompensa dos fiéis.


E confessou: “Tu me seguras pela minha mão direita. Tu me guias com o Teu conselho e depois me recebes na glória. Quem mais tenho eu no Céu? Não há outro em quem eu me compraza na Terra. Ainda que a minha carne e o meu coração desfaleçam, Deus é a fortaleza do meu coração e a minha herança para sempre” (Sal. 73:23-26).

No santuário, Asafe orou, mas não argumentou. Recobrou-se de sua crise espiritual. Sua vida estava garantida pela única segurança que ele tinha no Céu e na Terra. A morte não era o fim do justo. Ele recobrou não apenas sua fé e esperança no Senhor mas integrou-se novamente na missão de proclamar a bondade de Deus:

“Quanto a mim, bom é estar junto a Deus; no Senhor Deus ponho o meu refúgio, para proclamar todos os Seus feitos” (verso 28).

O “mal de Asafe” está sempre presente no ambiente do povo de Deus, buscando a próxima vítima. Se alguém foi acometido por esse terrível mal, aqui vai o remédio que curou Asafe: Nunca diga adeus ao Senhor sem antes entrar no Seu santuário e ali derramar diante dEle a sua dúvida e registrar a sua súplica.

Pergunte ao Senhor: “Até quando haverá injustiça, opressão, fome e guerra? Até quando haverá doença e morte?”. Só Deus sabe a resposta exatamas Ele não tem o hábito de responder a essa oração do modo como o fazemosEle nos deixa “em suspense”, mas também nos assegura que as rédeas do controle estão continuamente em Suas mãosLogo o Senhor deporá Suas vestes sacerdotaisfechará o Seu Templo no Céu, e descerá à Terra com todos os Seus anjosVirá por causa dos Seus escolhidos.

Se nossa mente insistir em perguntar, diante da demora da segunda vinda, “Até quando, ó Soberano Senhor, não julgas a impiedade?” descansemos no fato de que nossa segurança está na palavra dAquele que conhece os tempos e as estaçõesque sabe o fim desde o princípio.

Ele afirma: “Vai alta a noite, e vem chegando o dia” (Rom. 13:12). Tranqüilizemo-nos com a certeza de Asafe: “Quanto a mim, bom é estar junto a Deus; no Senhor Deus ponho o meu refúgio, para proclamar todos os Seus feitos”.

Autor: José Miranda Rocha, doutor em Ministério Pastoral, é professor de Teologia Aplicada no UNASP campus Engenheiro Coelho, SP

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A NHISTORIA DA ASAFE


A historia de Asafe

A HISTÓRIA DE ASAFE: O HOMEM DE QUEM DEUS SE APODEROU

Asafe,  para quem não conhece a sua história foi um grande levita na casa de Deus, um homem que tinha uma intimidade com o Pai Celestial e que possuía em sua vida o dom de ministrar louvor como ninguém, esta unção ele receberá na sua vida através do rei Davi, que além de rei era um execelente músico e adorador do Senhor.
Diz a história que no dia em que o rei Davi estava trazendo a Arca de volta para Jerusalém para sua cidade de origem Asafe era apenas uma criança quando esteve naquela festa, pois bem, a festa estava linda, as pessoas pararam tudo para receberem a Arca que simbolizava a presença de Deus e em meio a toda aquela multidão o pequeno Asafe se deleitava na presença de Deus, o rei Davi vinha á frente dançando na presença de Deus com todas as suas forças e o povo de Israel estava em festa.
Derepente, o pequeno Asafe que estava no meio da multidão não se contenta em apenas ver a Arca de longe, ele queria algo mais, pois tinha fome e sede por mais de Deus, não se contentava em adorar de longe queria estar mais perto possível de Deus a quem ele tanto amava.
E diz a história que no meio da festa Asafe fura o bloqueio de guardas que faziam a escolta do rei Davi e da Arca e ele corre para mais perto e se joga nos braços do rei e juntamente com ele começa a dançar e a celebrar na presença de Deus, e naquele momento Asafe recebe da parte de Deus e por intermédio do rei Davi a unção de adorador e desde aquele dia em diante o seu nome passou a ser literalmente: Deus dele se apoderou!!!
O tempo passou, Asafe cresceu e então Davi decide construir um tabernáculo para colocar a Arca de Deus, um lugar onde presença de Deus estaria para sempre.
Davi convoca os engenheiros e arquitetos mais inteligentes de seu reino, consulta a Natâ seu profeta, o qual lhe da todo apoio, convoca o povo para que o mesmo dê cada um uma oferta para a construção do templo e ele mesmo oferece do seu tesouro particular para a construção ouro, prata e pedras preciosas pois como ele mesmo disse: que o palácio que ele queria construir não era para o homem mas para o Senhor Deus, portanto tinha que ser o melhor.
Depois de fazer todos estes planos Davi nomeia os levitas que ministrarão na casa de Deus, e entre tantos ele nomeia o jovem que agora já era um homem, um pai de família para ser o chefe dos levitas ele nomeia Asafe.
Mas as coisas não sairam 100% como Davi havia planejado, Deus não permitiu que Davi construisse o templo, pois ele era um homem sanguinário, e ordenou que Salomão seu filho construisse o templo em seu lugar, Davi não questionou a decisão de Deus e antes de morrer deu a Salomão todas as instruçôes sobre como deveria ser feita a obra, as plantas, os nomes dos levitas que ele havia escolhido bem como todo ouro e toda prata que seriam gastos na construção.
Davi se foi e seu filho Salomão reinou em seu lugar e anos mais tarde conclui a construção do templo e marcou uma data para a consagração e inauguração, a esta altura Asafe já não era mais um jovem ele era agora um senhor de aproximadamente 65 anos de idade, casado, pai de dois filhos, morava em uma humilde casinha de madeira onde as ruas eram de terra e a vida era precária.
Ele já não ministrava mais louvores a Deus pois em Israel havia um costume de que a certa altura da vida os levitas mais velhos eram aposentados de suas funçoes, dando espaço para os mais novos, Asafe estava aposentado mas o seu coração ainda ardia pela presença de Deus.
Seu instrumento musical, suas vestes de linho fino estavam guardadas em uma caixa uma espécie de baú, e na madrugada por diversas vezes enquanto todos estavam dormindo aquele velho levita abria a caixa com cuidado para que ninguém acordasse e como num abrir e fechar de olhos ele voltava no tempo e lembrava das vezes em que ele conduzia a multidão festiva, lembrava de como ele ministrava o louvor e de como a glória de Deus era real.
Em uma destas madrugadas cheias de nostalgia Asafe vestiu de novo as suas roupas de linho fino que ele havia ganhado das mãos do próprio rei Davi e tirou a poeira de seu instrumento que ele havia por anos tocado, abriu as janelas de sua casa e começou a adorar com toda as suas forças ao Rei, não cantou nenhuma de suas cançoes, visto que ele era um compositor execelente, mas cantou uma canção que havia sido composta pelos fihos de Corá, um Salmo que embora não fosse de sua autoria naquele exato momento expressava toda a sua dor e todo clamor que havia na sua alma e ele cantou assim: “Assim como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus!
A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando entrarei e me apresentarei ante a face de Deus?
As minhas lágrimas servem-me de mantimento de dia e de noite, enquanto me dizem constantemente: Onde está o teu Deus?
Quando me lembro disto, dentro de mim derramo a minha alma; pois eu havia ido com a multidão. Fui com eles à casa de Deus, com voz de alegria e louvor, com a multidão que festejava.
Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas em mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei pela salvação da sua face.
Ó meu Deus, dentro de mim a minha alma está abatida; por isso lembro-me de ti desde a terra do Jordão, e desde os hermonitas, desde o pequeno monte.
Um abismo chama outro abismo, ao ruído das tuas catadupas; todas as tuas ondas e as tuas vagas têm passado sobre mim.
Contudo o SENHOR mandará a sua misericórdia de dia, e de noite a sua canção estará comigo, uma oração ao Deus da minha vida.
Direi a Deus, minha rocha: Por que te esqueceste de mim? Por que ando lamentando por causa da opressão do inimigo?
Com ferida mortal em meus ossos me afrontam os meus adversários, quando todo dia me dizem: Onde está o teu Deus?
Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, o qual é a salvação da minha face, e o meu Deus” ( Salmos 42:1-11).
As lágrimas rolaram pela face de Asafe, o seu coração estava derramado na presença de Deus e depois de ministrar esta canção ele tirou as suas roupas de festa, guardou seu instrumento e foi dormir.
No dia, seguinte bem cedinho, Asafe foi acordado as gritos pela sua esposa, ele se levantou da cama ainda meio sonolento e sem entender ao certo o que estava acontecendo foi até a sala de sua casa, ainda trajando roupas de dormir e com os olhos inchados e meio abertos, um mensageiro trajando roupas reais veio até a sua casa com uma carta em mãos assinada pelo rei e endereçada para Asafe.
Sem delongas o mensageiro se apresenta, diz que foi enviado pelo próprio rei Salomão e entrega nas mãos de Asafe a carta, eles se despedem e entãoAsafe senta-se junto com sua esposa e seus filhos para lerem a misteriósa carta do rei.
Nela estava escrito assim: “ Querido Asafe, que Deus, o Todo-poderoso o abençoe.
Davi, o meu pai, reinou com integridade, justiça e sabedoria sobre todo o povo de Israel, e acima de tudo ele sempre buscava a presença de Deus pois amava ao Senhor de todo coração e por ser dedicado á Deus sempre teve em sua vida muitas e incontáveis vitórias.
Ele queria construir um templo como você bem sabe, e se empenhou neste projeto com amor e dedicação, fez a planta, arrecadou fundos para a construção e sonhou com o dia em que o seu sonho seria realizado.
Mas Deus desejou que as coisas acontecessem de outra forma e não permitiu que ele construisse esta obra, mas o orientou que o seu filho, Salomão, construisse o templo.
Muitos anos se passaram, meu pai já se foi e a obra como era da vontade de Deus tinha que ser concluída por minhas mãos e sendo obediente a vontade de Deus construi o templo seguindo a risca todas as orientaçoes que meu pai deixou.
A obra está pronta e precisa ser inaugurada logo, pois Deus tem pressa de habitar entre nós.
Por isso venho por meio desta carta lhe fazer um convite muito especial: quero que você Asafe ministre o louvor na inauguração do templo e mais que isso: quero que você seja o regente, o maestro da orquestra de levitas e gostaria de pedir que você componha uma canção especial para a ocasião; uma canção que traga a presença de Deus para junto de nós.
Espero ve-lo na inauguração e sei que posso contar com você.
Atenciosamente: Salomão, filho de Davi, rei de Israel”.
Os olhos de Asafe ficaram completamente molhados, seu coração bateu mais forte do que nunca, sua esposa e filhos choraram de emoção e compartilharam de sua alegria a glória de Deus encheu aquela humilde, porém, especial casa.
Asafe já não era mais um velho levita aposentado e esquecido pelas pessoas ele havia recebido um convite do próprio rei para ministrar na festa mais importante que Israel já havia celebrado.
Deus naquele momento falava ao coração de Asafe que havia ouvido a sua adoração naquela madrugada e que jamais havia lhe esquecido mas que o amava e que contava com ele em seu projeto na face da terra.
A história de Asafe estava apenas começando.
Referencias biblicas:Paz meu querido; estas são algumas referencias:
Cobrador. 1. Levita, um dos principais músicos de Davi, e a quem o rei nomeou para ‘dirigir o canto na casa do Senhor’ (1 Cr 6.31, 39). Asafe era, também, ‘vidente’ (2 Cr 29.30), e são-lhe atribuídos doze salmos, todos eles de caráter profético (Sl 50,73 a 83). os seus descendentes ou partidários, os ‘filhos de Asafe’, tomaram parte na purificação do templo e na celebração daquele acontecimento (2 Cr 29.13 a 30,35.15). 2. Antepassados de Joá, chanceler de Ezequias (2 Rs 18.18 – is 36.3 a 22). 3. oficial do rei da Pérsia, guarda das florestas reais em Judá (Ne 2.S). 4. Levita mencionado em 1 Cr 9.15 – Ne 11.17).

“Os levitas se purificaram e lavaram as suas vestes, e Arão os apresentou por oferta movida perante o SENHOR e fez expiação por eles, para purificá-los. Depois disso, chegaram os levitas, para fazerem o seu serviço na tenda da congregação, perante Arão e seus filhos; como o SENHOR ordenara a Moisés acerca dos levitas, assim lhes fizeram.” (Números 8:21-22 RA)
Este texto mostra que os levitas tinham que se lavar e purificar suas vestes. Não há como exercer o ministério diante do Senhor sem passar pela experiência da santificação da purificação pela palavra de Deus. Veja mais este texto do novo testamento:
“para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra” (Efésios 5:26 RA)
Ninguém pode envolver-se com Deus sem se deparar com sua santidade perfeita. O impacto da santidade de Deus em nossas vidas deve ser o mesmo que houve na vida de Isaias:
“No ano da morte do rei Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, e as abas de suas vestes enchiam o templo. Serafins estavam por cima dele; cada um tinha seis asas: com duas cobria o rosto, com duas cobria os seus pés e com duas voava. E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, santo, santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória. As bases do limiar se moveram à voz do que clamava, e a casa se encheu de fumaça. Então, disse eu: ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros, habito no meio de um povo de impuros lábios, e os meus olhos viram o Rei, o SENHOR dos Exércitos! Então, um dos serafins voou para mim, trazendo na mão uma brasa viva, que tirara do altar com uma tenaz; com a brasa tocou a minha boca e disse: Eis que ela tocou os teus lábios; a tua iniqüidade foi tirada, e perdoado, o teu pecado.” (Isaías 6:1-7 RA)
Imagine aqui que visão tremenda teve Isaias quando se viu diante do trono de Deus e se deparou com a declaração dos anjos: SANTO, SANTO, SANTO é o Senhor dos exércitos. A convicção da santidade de Deus foi tão grande no coração de Isaias que ele achou que ia ser fulminado por estar diante de tanta santidade e perfeição.
Isaias era um profeta que estava desanimado, talvez pela morte de Uzias e também pela maldade que se estabelecer na terra por todo um contexto de pecado e fracasso espiritual que o povo estava vivendo. Depois de Judá ter vivido um período áureo de vigor espiritual, o Rei Uzias peca por presunção e isso gera um declínio espiritual em Judá. Isaías, que era então um profeta, não estava vivendo os seus melhores dias. Um dia ele vai ao templo em Jerusalém e ao dobrar os seus joelhos, se depara com uma visão absolutamente tremenda: Deus assentado em um alto e sublime trono! Este foi um momento especial na vida do profeta. Talvez suas decepções com os reis da terra estivessem embaçando sua visão a respeito do reinado divino. A visão de Deus no seu trono assegura então a Isaias que, apesar da aparente vitória da maldade sobre a terra, Deus continuava reinando soberano em seu alto e Sublime trono. Até os alicerces do templo tremeram diante do estrondo do coro angelical. Os Anjos declaravam em sublime devoção: SANTO, SANTO, SANTO é o Senhor dos exércitos.
Veja que os anjos exaltam a santidade do Senhor dos exércitos. Qual a razão de os anjos se utilizarem deste nome de Deus, porque não o chamou de o senhor da paz, do amor, ou qualquer outro nome? Acredito que havia uma lição nesta declaração dos anjos: A Santidade é uma Guerra e somente pelo poder do Senhor dos exércitos é que se pode sair vitorioso nesta guerra, acredito também que Deus queria equipar o profeta como um grande guerreiro de seu exército, o Senhor dos exércitos dá ao profeta Isaias a oportunidade de conhecer a soberania do seu Deus diante de uma citação angelical de sua grandeza como o Grande comandante dos exércitos.
Diante da visão estrondosa Isaias se sente indigno: como poderia ele repetir o coro angelical? Sua consciência pesava sob o sentimento de sua fraqueza e fracasso pessoais. Ele nada mais podia fazer se não confessar sua incapacidade e condição decaída. Na verdade ninguém que se aproxime de Deus pode passar por uma experiência assim sem se deparar com a santidade de Deus e a partir daí buscar uma vida de santidade. Da mesma forma, ninguém pode declarar-se levita se não se sente totalmente comprometido com a santidade de Deus.
Isaias faz uma declaração que pra mim é uma grande lição: “Sou homem de lábios impuros e habito no meio de um povo de impuros lábios”. Creio que Isaias estava falando de suas mentiras, talvez muitas vezes tenha dito o que Deus não mandou ele dizer, talvez tenha usado o nome de Deus para falar o que não lhe fora ordenado, ou seja em muitas situações suas profecias poderiam ser uma grande mentira. O pecado de Isaias estava nos seus lábios: “não é o que entra pela boca o que contamina o homem, mas o que sai da boca, isto, sim, contamina o homem.” (Mateus 15:11 RA) É exatamente assim que muitos vivem: todas as vezes que cantam ou dizem algo que não estão vivendo, isto se torna uma mentira ainda que seja uma verdade para outros. Isaias vivia em um ambiente de mentiras de palavras frívolas, um ambiente que denunciava impureza. Todos sabemos que as palavras têm poder. Agora imagine um profeta que tem seus lábios impuros: suas palavras eram impuras e ele estava cercado de gente que não falava a verdade. O ambiente que ele estava vivendo estava carregado porque as palavras que saiam daqueles lábios impuros estavam minando as suas forças. Até que ele ouve a maior verdade de sua vida, dita por lábios angelicais: SANTO,SANTO, SANTO é o Senhor dos exércitos. Esta é uma verdade incontestável, Deus é santo portanto todos os que desejam agrada-lo precisam viver em santidade. Não podemos fugir disto: O relacionamento com Deus cobra de nós uma vida de santificação constante.
Não entendo como alguns ministros querem desenvolver um ministério poderoso, sem vida de oração. Também não entendo como algumas igrejas desejam ser abençoadoras sem a prática da adoração. Vamos mergulhar nestes dois elementos imprescindíveis para a vida vitoriosa da igreja e do ministro.

O Levita e a Oração

Parece bobagem querer conceituar a oração, já que ela é uma experiência tão insondável e ao mesmo tempo tão real de qualquer pessoa que algum dia já a tenha experimentado. Todas as vezes que alguém pretender discorrer sobre o assunto, automaticamente vai se deparar com a expressão de sua experiência própria. Pois acredito que qualquer fórmula ou projeto de oração não pode ser tido como manual inviolável sobre a oração. O Pai Nosso ensinado por Jesus trata-se apenas de uma sugestão de Cristo quanto a um modelo de oração, o qual terá sempre o tamanho e as dimensões experienciais de cada um. O que vou abordar neste é apenas a necessidade e alguns resultados decorrente de uma vida de oração.

Necessitamos de Oração:

 

  • · Para conhecermos o coração de Deus
    Quão grandes mistérios estão ocultos no coração de Deus, quantas coisas tremendas estão reservadas em seu coração a respeito de cada um de nós. Quantas vezes tomamos decisões erradas diante de determinada situação por não conhecermos o coração do pai, por não sabermos qual seria a atitude de Deus diante do fato? A oração nos revela o coração de Deus, nos torna confiáveis para que Deus revele seus mais absolutos segredos. Isto é naturalmente compreendido, basta apenas observarmos os relacionamentos humanos para verificarmos que quanto mais convivemos e conversamos com as pessoas mais nos tornamos confiáveis e mais haverá liberdade para o desvendar do coração. Com Deus também é assim Deus com absoluta certeza deseja compartilhar seus sentimentos e abrir o coração, para aquele que vive em comunhão com Ele, para aqueles que mais tempo passam em sua presença. Há muitos que se gloriam pelo tempo que têm de igreja, alguns dizem: “estou nesta igreja desde a sua fundação”
    Anos de cartão de membro nada é em comparação ao tempo de oração de cada cristão. O importante é quanto tempo de todo o tempo que tenho eu passo na presença de Deus em oração.
  • · Para conhecermos o nosso próprio coração
    A vida de oração também nos revela o nosso próprio coração. Quando nos inclinamos diante de Deus, nos deparamos com a sua onisciência e é só assim que temos a coragem de dizer quem realmente somos. O contato com a onisciência de DEUS não nos permite disfarces, se tentarmos esconder coisas diante DELE nos sentimos ridículos pois sabemos que ele nos conhece. Assim somos desvendados por Deus e por nós mesmos.
  • · Para não entrarmos em tentação.
    Jesus declarou aos seus discípulos:
  • · Para desenvolvermos uma vida poderosa em Deus
  • · Para compreendermos determinadas situações da vida que só se discernem espiritualmente
  • · Para nos equiparmos para a batalha espiritual
  • · Para entrarmos em uma nova dimensão de vida com Deus

Podemos usar o termo Levita para quem não é da tribo de Levi?

Quando dizemos hoje que somos levitas alguém pode perguntar como podemos nos denominar levitas se não somos da Tribo de Levi. Por isso gostaria de alongar este comentário sobre os levitas a fim de que ninguém se perturbe com estas questões.
Havia um moço de Belém de Judá, da tribo de Judá, que era levita e se demorava ali. (Juízes 17:7 RA)
O levita de Mica veio de Belém e era da família de Judá. Com o poderia ser ele levita sendo de Judá e não da tribo de Levi. O levita, neste texto pode ser um exemplo da possibilidade de que indivíduos de outras tribos podiam, durante algum período, unir-se a tribo sacerdotal. Há ainda alguma evidência de que o termo levita fosse um título funcional com o sentido de alguém obrigado por voto, alem de servir como designação de uma tribo. Tipologicamente o levita do Velho Testamento nada mais é do que a figura do servo do Novo Testamento, que se consagra e assume a posição de levita para conduzir o tabernáculo do SENHOR.